Sidi Kacem (Sidi Qacem)
Sidi Kacem, chamada Petitjean durante o período colonial francês, é uma cidade do noroeste de Marrocos, capital da província homónima, que faz parte da região de Rabat-Salé-Kénitra. Em 2004 tinha habitantes e estimava-se que em 2012 tivesse habitantes.
Situada nos eixos Mequinez-Tânger e Fez-Rabate, de que dista, respetivamente, 45, 210, 85 e 120 quilómetros, Sidi Kacem encontra-se no local onde o rio Rdom deixa o planalto de Mequinez e entra na planície fértil do Garbe (gharb significa oeste em árabe, ou seja, a oeste de Fez, a antiga capital do reino). A cidade é um centro de coleta de cereais produzidos nas colinas situadas a leste e a norte. Os grossistas de trigo são chamados localmente "cerealistas". A cidade é também um centro comércio importante para a zona sudeste da rica planície do Garbe, que produz citrinos, azeite, algodão, beterraba e arroz. Há dois socos (mercados) semanais importantes, um às quintas-feiras, realizado no centro urbano, frequentado pelos camponeses da região, e outro aos domingos, mais recente, realizado a norte da cidade, que é frequentado principalmente por habitantes da cidade.
O nome dado à cidade depois da independência deve-se a este monumento religioso, o mausoléu dum sábio e santo muçulmano, que também é sede (zauia) duma confraria religiosa que se acolhe os peregrinos do santo. A zauia encontra-se na zona mais alta, que se ergue acima da margem esquerda do rio Rdom. O marabuto Sidi Qāsim bou 'Asriya, também chamado Sidi Qāsim Moulāl-Héri atrai peregrinos desde há quatro séculos e é o centro religioso da tribo dos Chérardas, originários do Iémen e que se instalaram em Marrocos durante a dinastia saadiana (séculos XVI e XVII). À volta da zauia, em ambas as margens do rio, há bairros habitados por operários agrícolas que trabalham nas grandes explorações agrícolas da planície.
Situada nos eixos Mequinez-Tânger e Fez-Rabate, de que dista, respetivamente, 45, 210, 85 e 120 quilómetros, Sidi Kacem encontra-se no local onde o rio Rdom deixa o planalto de Mequinez e entra na planície fértil do Garbe (gharb significa oeste em árabe, ou seja, a oeste de Fez, a antiga capital do reino). A cidade é um centro de coleta de cereais produzidos nas colinas situadas a leste e a norte. Os grossistas de trigo são chamados localmente "cerealistas". A cidade é também um centro comércio importante para a zona sudeste da rica planície do Garbe, que produz citrinos, azeite, algodão, beterraba e arroz. Há dois socos (mercados) semanais importantes, um às quintas-feiras, realizado no centro urbano, frequentado pelos camponeses da região, e outro aos domingos, mais recente, realizado a norte da cidade, que é frequentado principalmente por habitantes da cidade.
O nome dado à cidade depois da independência deve-se a este monumento religioso, o mausoléu dum sábio e santo muçulmano, que também é sede (zauia) duma confraria religiosa que se acolhe os peregrinos do santo. A zauia encontra-se na zona mais alta, que se ergue acima da margem esquerda do rio Rdom. O marabuto Sidi Qāsim bou 'Asriya, também chamado Sidi Qāsim Moulāl-Héri atrai peregrinos desde há quatro séculos e é o centro religioso da tribo dos Chérardas, originários do Iémen e que se instalaram em Marrocos durante a dinastia saadiana (séculos XVI e XVII). À volta da zauia, em ambas as margens do rio, há bairros habitados por operários agrícolas que trabalham nas grandes explorações agrícolas da planície.
Mapa - Sidi Kacem (Sidi Qacem)
Mapa
País - Marrocos
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Bandeira de Marrocos |
Marrocos tem uma população de mais de 33,8 milhões de pessoas e uma área de 446,550 quilômetros quadrados. Sua capital é Rabate e a maior cidade é Casablanca. Um poder regional historicamente proeminente, Marrocos tem uma história da independência não compartilhada por seus vizinhos. Desde a fundação do primeiro Estado marroquino por Idris I em 788, o país foi governado por uma série de dinastias independentes, atingindo o seu zênite sob as dinastias almorávida e almóada, abrangendo partes da Península Ibérica e noroeste da África. As dinastias Merínida e Saadiana continuaram a luta contra a dominação estrangeira e Marrocos continuou a ser o único país do Norte da África a evitar a ocupação pelo Império Otomano. A dinastia Alauita, reinante atualmente, tomou o poder em 1666. Em 1912, Marrocos foi dividido em protetorados franceses e espanhóis, com uma zona internacional em Tânger, tendo recuperado a sua independência em 1956.
Moeda / Linguagem
ISO | Moeda | Símbolo | Algarismo significativo |
---|---|---|---|
MAD | Dirrã marroquino (Moroccan dirham) | د Ù…. | 2 |
ISO | Linguagem |
---|---|
FR | Língua francesa (French language) |
AR | Língua árabe (Arabic language) |